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Uma perspectiva social da neurociência sobre o estresse e a saúde

Uma perspectiva social da neurociência sobre o estresse e a saúde

Este post é baseado num artigo de Muscatell K. e Eisenberger N., publicado em Personality Psychology Compass, 6, 890-904, (2012) e que tem o título “A social neuroscience perspective on stress and health”.

Escrevem as autoras que o estresse psicológico é um grande fator de risco para o desenvolvimento e a progressão de diversas doenças, incluindo doenças cardiovasculares, câncer, artrite e depressão grave.

Elas dizem que um crescente volume de pesquisas sugere que a ativação do sistema nervoso simpático (SNS) e do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA), induzidas pelo estresse a longo prazo, podem levar a aumentos da inflamação, que são reconhecidos por desempenhar um papel fundamental na fisiopatologia de diversas doenças.

Elas também escrevem que, além disso, os campos florescentes da neurociência social e da neurociência da saúde começaram a identificar os mecanismos neurocognitivos, pelos quais o estresse pode levar a essas mudanças fisiológicas.

Nesse estudo, elas revisam a literatura que examina as correlações existentes entre os mecanismos neurocognitivos e as alterações do SNS e do HPA induzidas pelo estresse, e as respostas inflamatórias. Especificamente, elas resumem os resultados dos estudos de neuroimagem, que examinaram a correlação neural entre o aumento da atividade do SNS, e do HPA, induzido pelo estresse, e a atividade inflamatória.

Sugere-se que um conjunto de sistemas neurais envolvidos no processamento das ameaçasse da segurança e a cognição social são contribuintes importantes para as mudanças fisiológicas produzidas pelo estresse.

O ebook gratuito “Como tornar visível o invisível” mostra claramente o relacionamento existente entre as doenças acima mencionadas e o estresse psicológico de longa duração.

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Sobre o autor deste post: Colunista do blog do cardioEmotion, Dr. Fernando é formado em medicina pela USP, pós graduado em administração de empresas pela FGV, possui mais de 40 anos de experiência como executivo de sucesso em empresas multinacionais do ramo farmacêutico, além de escritor e tradutor sênior.

 

 

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