Estresse é prejudicial para o sistema digestivo
Sabe-se que o estresse afeta o sistema digestivo humano. Quando eu estudava medicina, um professor contou-nos que operou um paciente com úlcera gástrica e que encontrou durante a cirurgia três gânglios linfáticos ao redor da úlcera, “como se fossem um enfeite de Natal”. Esses gânglios eram metástases de um adenocarcinoma.
Sabe-se também que as úlceras gastroduodenais são muito mais frequentes em pessoas estressadas. Especialmente nas cidades grandes, como São Paulo e, em muitas outras, a maioria das pessoas vive estressada, por diversos motivos: alguns deles são pressões no trabalho, na locomoção diária, na luta pela sobrevivência, às vezes, em condições precárias, etc.
Tudo isto é bem conhecido e bem documentado na literatura médica. Porém um estudo recente mostrou algo novo: o estresse é tão prejudicial para o sistema digestivo como as dietas gordurosas.
Este estudo, que foi publicado na revista “Nature Scientific Reports” foi uma pesquisa conjunta de investigadores da Universidade de Brigham Young, em Utah (Estados Unidos) e da Universidade de Xangai (China), realizada em camundongos.
“O estresse pode ser prejudicial de muitas maneiras, mas essa pesquisa traz novidades na medida em que o liga às mudanças na microbiota intestinal”, afirmou Laura Bridgewater, professora de microbiologia e biologia molecular da instituição norte-americana.
Embora este estudo tenha sido realizado apenas em animais, os pesquisadores acreditam que há implicações significativas para os seres humanos.
Psicólogos e psiquiatras sabem que tratar o estresse não é algo simples e que, pode envolver vários diferentes especialidades médicas, como cardiologistas, neurologistas, psicólogos, psiquiatras, gastroenterologistas, e outras.
Vamos nos ater ao trabalho dos psicólogos e dos psiquiatras, que geralmente usam uma combinação de medicamentos e psicoterapia. Todavia, muito do êxito do tratamento depende da correta identificação das verdadeiras causas do estresse, que, às vezes, são óbvias e outras vezes são muito difíceis de serem identificadas.
Neste particular, muitos psicólogos e psiquiatras estão tendo grande sucesso com o uso de uma ferramenta complementar-integrativa, o cardioEmotion, desenvolvida no Brasil pela Neuropsicotronics.
Essa ferramenta funciona através do biofeedback da variabilidade da frequência cardíaca, (VFC, ou HRV em inglês), que permite treinar os pacientes para atingir um estado de coerência cardíaca.
Para saber mais sobre o cardioEmotion e como usá-lo adequadamente, baixe gratuitamente o e-book “Como tornar visível o invisível” e/ou inscreva-se para fazer o curso que tem o mesmo nome.
Este curso é atualmente ministrado algumas vezes por ano por:
Dr. Marco Fabio Coghi
Pesquisador, responsável científico pelo desenvolvimento do cardioEmotion. Químico e Fisioterapeuta pós-graduado, professor convidado de diversos cursos de pós-graduação (UNICID, UNIFESP, CETCC entre outros); especialista em biofeedback cardiovascular. Palestrante nacional e internacional. Escreveu diversos e-books sobre o tema: coerência cardíaca e biofeedback. Autor de três patentes de invenção. Instrutor de Yoga pós-graduado; terapeuta Ayurveda com estágios realizados na Índia. Hipnoterapeuta. Diretor Científico da NPT – Neuropsicotronics, diretor da Clínica TAMA e da INTELECTUS Treinamento e Cursos.
Prof.ª Silvana P. Cracasso
Mestranda na UNIFESP em Técnicas Contemplativas. Aprimoramento em técnicas de Atenção Plena e Mindfulness para Saúde. Docente do curso de pós-graduação na UNINOVE. Pedagoga, especialista em Psicopedagogia, Dependência Química, Neuropsicologia do Desenvolvimento. Aprimoramento em Psicofarmacologia, Terapia Cognitivo Comportamental (TCC) para Desafios Clínicos; Avaliação Neuropsicológica Interdisciplinar; Neuropsicologia Clínica Aplicada à Reabilitação. Educação Emocional e Neurofisiologia das Emoções. Palestrante e formadora de lideranças em Habilidades Socioemocionais. Diretora e coordenadora de atendimento terapêutico da Clínica TAMA e Diretora da INTELECTUS Treinamento e Cursos.
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Sobre o autor deste post: Colunista do blog do cardioEmotion, Dr. Fernando é formado em medicina pela USP, pós graduado em administração de empresas pela FGV, possui mais de 40 anos de experiência como executivo de sucesso em empresas multinacionais do ramo farmacêutico, além de escritor e tradutor sênior.
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