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Síndrome do pânico: como ela pode interferir na sua vida

Síndrome do pânico: como ela pode interferir na sua vida

Contou o ator Mário Gomes, em entrevista ocorrida há poucos dias, que após tempos difíceis, atualmente ele sofre da síndrome do pânico. Mas, o que é a síndrome do pânico?

Este é um transtorno que causa crises inesperadas de medo e mal-estar. Imagine que você está conversando com amigos e, de repente, começa a sentir palpitação, dor no peito, formigamento nos braços, vontade de sair correndo, além de suor, tontura, náusea e cefaleia.

Segundo a Wikipédia, o transtorno de pânico, ou síndrome de pânico, é um transtorno de ansiedade caracterizado por um intenso medo ou/e mal-estar, com sintomas físicos e cognitivos, que se iniciam de forma brusca e alcançam intensidade máxima em cerca de 5 minutos, causando medo de morrer persistente e recorrente, o que aumenta a chance de outros ataques. No Brasil, cerca de 1% da população tem um ataque de pânico por ano e 5% dos adultos relatam já terem tido pelo menos um ataque de pânico na vida, 1% deles acompanhado de agorafobia (uma perturbação de ansiedade caracterizada por sintomas de ansiedade, em situações que a pessoa considera inseguras, ou das quais é difícil sair; entre estas situações estão espaços abertos, tráfego viário, centros comerciais, ou simplesmente qualquer situação em que a pessoa se encontre fora da residência).

O sistema de “alerta” normal do organismo — o conjunto de mecanismos físicos e mentais que permite que uma pessoa reaja a uma ameaça – tende a ser desencadeado desnecessariamente na crise de pânico, sem haver perigo iminente real. Pessoas ansiosas são mais suscetíveis ao problema, o que envolve tanto fatores genéticos quanto os aprendidos na convivência familiar, escolar e social. Entretanto, há muitas pessoas que desenvolvem este transtorno mesmo sem ter nenhum antecedente familiar.

O cérebro produz substâncias chamadas neurotransmissores. Estas comunicações formam mensagens que irão determinar a execução de todas as atividades físicas e mentais de nosso organismo (fome, sono, prazer, tristeza, etc.). Um desequilíbrio na produção destes neurotransmissores pode levar algumas partes do cérebro a transmitir informações e comandos incorretos. Isto é exatamente o que ocorre em uma crise de pânico: existe uma informação incorreta alertando e preparando o organismo para uma ameaça ou perigo que, na realidade, não existe. É como se tivéssemos um despertador que passa a tocar o alarme em horas inapropriadas. No caso do Transtorno do Pânico, os neurotransmissores que se encontram em desequilíbrio são a Serotonina e o GABA (ácido gabaérgico), nas áreas ao redor do hipocampo e da amígdala.

A amígdala tem um papel crucial na mediação dos estímulos sensitivos provenientes do tálamo e do córtex sensitivo. A substância cinzenta periaquedutal também está envolvida na mediação da ansiedade e do pânico. Diminuições do metabolismo da glicose e da quantidade de receptores de serotonina tipo 1A nessa região podem dificultar o autocontrole da ansiedade e dificultar o relaxamento.

As crises de pânico podem levantar suspeita de outras doenças, que podem terminar de maneira catastrófica, como por exemplo, um infarto do miocárdio.

Se isto ocorrer com você, procure um psicólogo ou psiquiatra, que tradicionalmente tratam esta síndrome com medicamentos e psicanálise.

Neste caso, diferentemente das crises de ansiedade geradas por estresse físico e/ou mental, a causa pode não ser facilmente identificada.

Como fazer então?

O cardioEmotion

Esta é uma ferramenta complementar-integrativa, desenvolvida no Brasil pela Neuropsicotronics, que psicólogos e psiquiatras têm usado com grande sucesso (quando a identificação das causas destes tipos de problemas não é imediatamente clara e fácil).

O cardioEmotion funciona através do biofeedback da variabilidade da frequência cardíaca, (VFC, ou HRV em inglês), que permite treinar os pacientes para atingir um estado de coerência cardíaca.

Para saber mais sobre o cardioEmotion, bem como sobre o biofeedback da variabilidade da frequência cardíaca e como usá-lo adequadamente, baixe gratuitamente o e-book “Como tornar visível o invisível” e/ou inscreva-se para fazer o curso que tem o mesmo nome.

Este curso é atualmente ministrado algumas vezes por ano por:

Dr. Marco Fabio Coghi

Pesquisador, responsável científico pelo desenvolvimento do cardioEmotion. Químico e Fisioterapeuta pós-graduado, professor convidado de diversos cursos de pós-graduação (UNICID, UNIFESP, CETCC entre outros); especialista em biofeedback cardiovascular. Palestrante nacional e internacional. Escreveu diversos e-books sobre o tema: coerência cardíaca e biofeedback. Autor de três patentes de invenção. Instrutor de Yoga pós-graduado; terapeuta Ayurveda com estágios realizados na Índia. Hipnoterapeuta. Diretor Científico da NPT – Neuropsicotronics, diretor da Clínica TAMA e da INTELECTUS Treinamento e Cursos.

Prof.ª Silvana P. Cracasso

Mestranda na UNIFESP em Técnicas Contemplativas. Aprimoramento em técnicas de Atenção Plena e Mindfulness para Saúde. Docente do curso de pós-graduação na UNINOVE. Pedagoga, especialista em Psicopedagogia, Dependência Química, Neuropsicologia do Desenvolvimento. Aprimoramento em Psicofarmacologia, Terapia Cognitivo Comportamental (TCC) para Desafios Clínicos; Avaliação Neuropsicológica Interdisciplinar; Neuropsicologia Clínica Aplicada à Reabilitação. Educação Emocional e Neurofisiologia das Emoções. Palestrante e formadora de lideranças em Habilidades Socioemocionais. Diretora e coordenadora de atendimento terapêutico da Clínica TAMA e Diretora da INTELECTUS Treinamento e Cursos.

Veja uma relação dos próximos cursos, datas e locais aqui.

Sobre o autor deste post: Colunista do blog do cardioEmotion, Dr. Fernando é formado em medicina pela USP, pós graduado em administração de empresas pela FGV, possui mais de 40 anos de experiência como executivo de sucesso em empresas multinacionais do ramo farmacêutico, além de escritor e tradutor sênior.

 

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