Como o biofeedback emocional ajudou estas pessoas?
Vejam estes dois casos:
Caso 1
Raimundo, 35 anos, trabalhava no desenvolvimento de produtos químicos, era uma pessoa nervosa que tendia a ser agressiva. Ele perdia a paciência com a esposa e com o filho. No calor da discussão com a esposa, por várias vezes quase chegou ao limite do equilíbrio emocional, e à agressão física.
E, assim, ele gerava, sem saber, ansiedade no seu filho de 8 anos, estudante do primeiro grau. Quando conheceu o estado de coerência cardíaca e começou a praticar diariamente os exercícios, Raimundo começou a se sentir mais dono de suas emoções, e a ter controle da situação, que antes o desmoronava.
Passou a ser mais tolerante em suas relações com sua esposa e com o seu filho. A sua vida começou a melhorar. Em depoimento, ele nos disse que, se não fosse o treino em coerência cardíaca, ele não saberia dizer o que teria acontecido com sua relação com a esposa. É interessante notar que seu filho, vendo o pai fazer os exercícios, se interessou pelo tema e começou a pratica-los diariamente, como forma de se aproximar do pai.
Decorrido um mês, Raimundo foi chamado pela professora de seu filho, que buscava explicações sobre o que estava ocorrendo com ele. De um menino desatento e briguento, que tirava notas baixas, passou a ser um aluno aplicado, com nota máxima em língua Portuguesa, Matemática, História e Geografia. Melhorou seu relacionamento com seus colegas, o foco nas aulas, e seu desempenho cresceu.
Caso 2
Flávio, diretor comercial de uma empresa química, estava às voltas com hipertensão arterial e com colesterol alto. Vindo dos Estados Unidos, começou a sentir-se mal no avião, até que o mundo começou a rodar à sua volta, suas pernas fraquejaram e ele desfaleceu. Aos poucos, ele recobrou a consciência, o que permitiu que ele visse certo alvoroço ao seu redor.
Ao chegar ao aeroporto, foi retirado do avião de cadeira de rodas. Flávio passava por momentos tensos em sua vida afetiva. Os relacionamentos familiares estavam corroendo suas energias. Com a prática da coerência cardíaca, Flavio foi recuperando seu equilíbrio emocional e enfrentou melhor os problemas que, até então, eram enormes. Agora, esses problemas já não eram tão grandes assim.
Após 3 meses de treino em coerência cardíaca, Flávio se sentia mais à vontade para falar de seus problemas. Ficou intrigado com os resultados de seus exames de sangue, ao voltar de seu checkup anual: o seu colesterol, assim como a glicemia, estavam normalizados. Em conversa com seu médico, ele quis saber qual foi o motivo dessa melhora. Há anos ele não tinha um exame de sangue tão normal. E o médico não soube explicar. Foi quando dei ao Flávio vários trabalhos científicos, que demostravam que o estado de coerência cardíaca tende normalizar a hipertensão arterial, reduzir a hiperglicemia e reduzir o colesterol ruim (LDL). Tudo isso, pelo controle do estresse, propiciado pelo biofeedback cardíaco.
Fonte: Dr. Marco Fabio Coghi
Estes dois casos são reais.
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